Tem uma
fase ótima na vida de um solteiro: quando ele percebe que se basta. Não é uma
fase simples, não é fácil de alcança-la, mas existe e vale mais que 10 caixas
de sonho de valsa. E afinal, quando isso é válido? Quando isso acontece? Quando
vale mais escolher estar solteiro do que estar com alguém, ou até “alguéns”?
Numa
sociedade em que se vincula “estar bem” com um individualismo extremista e
precário, nos vemos cada vez mais sozinhos. Acredita-se que viver é um processo
unitário, o que é uma mentira do caramba. Vivemos em conjunto desde os
primórdios, somos interdependentes e nos sustentamos devido nossa capacidade de
atuar em conjunto. Só temos capacidade de amadurecer assim.
Mas nem
por isso somos obrigados a viver de relação em relação para sermos
verdadeiramente satisfeitos. Essa ideia de complemento é bem diferente de
co-dependência emocional. A felicidade do outro deve complementar a minha, em
partilha, não ser a tábua de salvação para dias solitários.
Antes de
partir para outra relação é importante experimentar a solitude, a privacidade,
a liberdade, e a responsabilidade por tudo isso. Sua própria companhia deve ser
a melhor para você, assim poderá ser a melhor companhia para o outro. Curta o
momento com os amigos, sozinho, vá ao cinema, teatro, jogue alguma besteira no
celular, escute música, faça seu prato de comida favorito...
Aprenda a ser quem você é.
Só aí, depois de tudo isso, quando
estiver satisfeito consigo, escolha por si se quer alguém na sua vida ou não,
sem carência, sem receio e com muito livre-arbítrio.
E
é isso... estamos chegando a 5000 visualizações! Tudo graças a você que lê isso
aqui. Obrigado, obrigado e obrigado.
Domingo
tem dicas, conselhos e afins. Se tiver alguma pergunta sentimental, ou mesmo
relacionada a esoterismo, tarot e etc... Estamos por aqui.
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Até domingo!
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