Talvez, por algum motivo, você já tenha saído
de uma relação imaginando que jamais encontraria outra pessoa. Talvez, só
talvez, tenha sido o seu parceiro anterior a colocar isso na sua cabeça, ou
não, ou você é daquelas (es) que acreditam na alma gêmea única e particular. E
se eu disser que você ainda pode amar? Acredita em mim?
Algumas
notícias superficiais tentam inventar um número máximo ou mínimo para amar. Aí
varia entre um à vinte, enquanto parece que essas “pesquisas” tem mais a ver
com o ego do escritor do que realmente com o amor. Com esse número mágico destruímos
a possibilidade de ir além, de aceitar que cada ser humano é diferente e que
alguns nem ao menos precisam viver uma relação romântica.
Nós
traçamos nosso próprio destino, isso é um fato inegável. Em caminhos
pré-moldados por uma força superior, nos guiamos por essa estranha jornada
chamada vida, e lutamos por qualquer chance de certeza. Nos seguramos num
número, numa vivência, numa experiência passada, para não nos afogarmos nas
mudanças, no novo.
Mas esse
número não existe. Você não está fadada (o) a viver apenas um ou dois, ou mais.
Você pode viver quantos amores estiver disposto, disponível, a viver. Namoros
acabam, e começam... E tudo fica bem. O remédio para isso é saber nossa própria
importância e valor, e não vivermos ilusões de contos de fadas, mas
encontrarmos o ponto chave para vivermos bem.
Esqueça os
números, ignore qualquer um que disser que você não merece algo, erga a cabeça
e siga em frente. Não desista fácil, entretanto não insista em dores vazias.
Você vai amar e vai encontrar quantos amores forem necessários no caminho, cada
um ao seu modo, ensinando-lhe algo diferente. E assim a vida segue, sem regras
e com inúmeras exceções.
Pessoal,
lembrando que domingo é dia de perguntas e respostas, podem ficar tranquilos
que estarei aqui. Qualquer dúvida, minhas redes sociais:
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Um
beijão, e até mais.
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