sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Qual o número de amores que podemos ter?



         Talvez, por algum motivo, você já tenha saído de uma relação imaginando que jamais encontraria outra pessoa. Talvez, só talvez, tenha sido o seu parceiro anterior a colocar isso na sua cabeça, ou não, ou você é daquelas (es) que acreditam na alma gêmea única e particular. E se eu disser que você ainda pode amar? Acredita em mim?
        Algumas notícias superficiais tentam inventar um número máximo ou mínimo para amar. Aí varia entre um à vinte, enquanto parece que essas “pesquisas” tem mais a ver com o ego do escritor do que realmente com o amor. Com esse número mágico destruímos a possibilidade de ir além, de aceitar que cada ser humano é diferente e que alguns nem ao menos precisam viver uma relação romântica.
        Nós traçamos nosso próprio destino, isso é um fato inegável. Em caminhos pré-moldados por uma força superior, nos guiamos por essa estranha jornada chamada vida, e lutamos por qualquer chance de certeza. Nos seguramos num número, numa vivência, numa experiência passada, para não nos afogarmos nas mudanças, no novo.
        Mas esse número não existe. Você não está fadada (o) a viver apenas um ou dois, ou mais. Você pode viver quantos amores estiver disposto, disponível, a viver. Namoros acabam, e começam... E tudo fica bem. O remédio para isso é saber nossa própria importância e valor, e não vivermos ilusões de contos de fadas, mas encontrarmos o ponto chave para vivermos bem.
        Esqueça os números, ignore qualquer um que disser que você não merece algo, erga a cabeça e siga em frente. Não desista fácil, entretanto não insista em dores vazias. Você vai amar e vai encontrar quantos amores forem necessários no caminho, cada um ao seu modo, ensinando-lhe algo diferente. E assim a vida segue, sem regras e com inúmeras exceções.



        Pessoal, lembrando que domingo é dia de perguntas e respostas, podem ficar tranquilos que estarei aqui. Qualquer dúvida, minhas redes sociais:
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Um beijão, e até mais.

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